Funcionário do Banco do Brasil é preso no Ceará depois de furtar R$1,2 milhão
- 02/02/2023

Foto: SSPDS CE
Um funcionário de uma agência do Banco do Brasil de Teresina, no Piauí, foi preso na última terça-feira, 31 de janeiro, sob acusação de furtar R$1,2 milhão. O acusado foi detido na cidade de Camocim, localizada no litoral cearense.
Segundo informações divulgadas até o momento, a detenção do servidor ocorreu logo depois que a unidade bancária identificou a ausência da quantia e acionou a polícia. Acrescenta-se, contudo, que de princípio os demais funcionários da agência do Banco do Brasil chegaram a cogitar que o colega havia sido sequestrado, possibilidade rapidamente descartada.
A prisão veio após denúncias de que um homem com atitude suspeita dirigia um carro no litoral de Camocim. Quando abordado pela polícia, os militares encontraram cerca de R$21 mil em espécie, além de chaves do cofre da agência e dois aparelhos celulares. Entretanto, de acordo com a PM a quantia total do furto ainda não foi localizada.
Ao ser detido, o suspeito alegou sofrer de problemas psicológicos. Todavia, mesmo diante da alegação ele foi enquadrado pelo o crime de peculato, que se refere a apropriação ou desvio de bens cometido por servidor público.
Por Paulo Junior
Miséria.com.br
Segundo informações divulgadas até o momento, a detenção do servidor ocorreu logo depois que a unidade bancária identificou a ausência da quantia e acionou a polícia. Acrescenta-se, contudo, que de princípio os demais funcionários da agência do Banco do Brasil chegaram a cogitar que o colega havia sido sequestrado, possibilidade rapidamente descartada.
A prisão veio após denúncias de que um homem com atitude suspeita dirigia um carro no litoral de Camocim. Quando abordado pela polícia, os militares encontraram cerca de R$21 mil em espécie, além de chaves do cofre da agência e dois aparelhos celulares. Entretanto, de acordo com a PM a quantia total do furto ainda não foi localizada.
Ao ser detido, o suspeito alegou sofrer de problemas psicológicos. Todavia, mesmo diante da alegação ele foi enquadrado pelo o crime de peculato, que se refere a apropriação ou desvio de bens cometido por servidor público.
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