Raul Araújo, ministro cearense, define que PF conclua inquérito contra Bolsonaro em 5 dias
- 26/07/2024
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Foto: TSE
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Raul Araújo, definiu prazo de cinco dias para que a Polícia Federal (PF) finalize inquérito acerca de declarações feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas. O magistrado, que tem origem no Ceará, ocupa também o cargo de corregedor-geral eleitoral.
Raul Araújo se manifestou em processo administrativo que foi aberto ainda em agosto de 2021, quando Bolsonaro ainda presidia a República nacional. Detalha-se que, apesar de a manifestação do corregedor ter ocorrido em 28 de junho, a sua publicação no Diário Oficial da Justiça foi verificada apenas em 24 de julho, portanto, na última quarta-feira.
O inquérito em destaque foi aberto após uma série de falas do ex-presidente, o que também inclui algumas de suas lives, apontando supostas fraudes no sistema eleitoral brasileiro. Em diversas oportunidades o político chegou a dizer que venceu as eleições de 2018 no primeiro turno, e que no segundo turno obteve mais votos do que os foram divulgados pelo TSE.
Como o ex-presidente nunca apresentou provas sobre suas declarações, o TSE definiu abertura de processo administrativo com "ampla dilação probatória".
Paulo Junior
Miséria.com.br
Raul Araújo se manifestou em processo administrativo que foi aberto ainda em agosto de 2021, quando Bolsonaro ainda presidia a República nacional. Detalha-se que, apesar de a manifestação do corregedor ter ocorrido em 28 de junho, a sua publicação no Diário Oficial da Justiça foi verificada apenas em 24 de julho, portanto, na última quarta-feira.
O inquérito em destaque foi aberto após uma série de falas do ex-presidente, o que também inclui algumas de suas lives, apontando supostas fraudes no sistema eleitoral brasileiro. Em diversas oportunidades o político chegou a dizer que venceu as eleições de 2018 no primeiro turno, e que no segundo turno obteve mais votos do que os foram divulgados pelo TSE.
Como o ex-presidente nunca apresentou provas sobre suas declarações, o TSE definiu abertura de processo administrativo com "ampla dilação probatória".
Paulo Junior
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