CE fecha fevereiro com -9,8% nas mortes violentas, mas redução não é tão expressiva quanto aparenta
- 07/03/2023

Foto: Governo do Ceará/ Divulgação
O Ceará encerrou o mês de fevereiro com a redução de 9,8% no índice de Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs), conforme o balanço divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) nessa segunda-feira (6). No período, foram 249 registros, contra 276 em fevereiro de 2022.
Os números positivos, contudo, não são tão expressivos quanto aparentam. Conforme levantamento divulgado pelo jornal O POVO, a redução de mortes violentas ocorre após um aumento acima de 10% em fevereiro de 2022. No segundo mês de 2021, foram registrados 250 assassinatos. Portanto, a diminuição foi de apenas uma morte em fevereiro (-0,4%) no comparativo de 2023 e 2021.
Para o titular da pasta da Segurança Pública, Samuel Elânio, o comparativo dos meses de fevereiro de 2023 e de 2022 mostra que as Forças de Segurança do Ceará estão alinhadas com o mesmo propósito: diminuir os índices de violência e garantir sensação de segurança à população.
Estamos no caminho certo e todas as gestões das vinculadas dialogam entre si, focadas em manter a redução dos indicadores, afirmou o secretário.
Por Rogério Brito
Miséria.com.br
Os números positivos, contudo, não são tão expressivos quanto aparentam. Conforme levantamento divulgado pelo jornal O POVO, a redução de mortes violentas ocorre após um aumento acima de 10% em fevereiro de 2022. No segundo mês de 2021, foram registrados 250 assassinatos. Portanto, a diminuição foi de apenas uma morte em fevereiro (-0,4%) no comparativo de 2023 e 2021.
Para o titular da pasta da Segurança Pública, Samuel Elânio, o comparativo dos meses de fevereiro de 2023 e de 2022 mostra que as Forças de Segurança do Ceará estão alinhadas com o mesmo propósito: diminuir os índices de violência e garantir sensação de segurança à população.
Estamos no caminho certo e todas as gestões das vinculadas dialogam entre si, focadas em manter a redução dos indicadores, afirmou o secretário.
Por Rogério Brito
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