Prefeito e 5 secretários são presos durante operação da Procap no Ceará
- 18/04/2023

Carlomano Marques (Foto: Reprodução/ Facebook)
O ex-deputado estadual e prefeito de Pacatuba, Carlomano Marques (MDB), foi preso por suspeita de crimes contra a administração pública. Ele foi alvo da Operação Polímata, desencadeada nesta terça-feira (18) pela Procuradoria de Justiça de Crimes contra a Administração Pública (Procap), com apoio da Polícia Civil.
Na ação, foram cumpridos mandados de prisão contra 23 pessoas, incluindo cinco secretários municipais. Também foram cumpridos 37 mandados de busca e apreensão nos municípios de Pacatuba, Caucaia, Fortaleza, Horizonte e Iguatu. Cerca de R$ 400 mil e três carros de luxo foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados.
Além do prefeito e secretários, integrantes do gabinete e da Procuradoria Geral do Município, ex-gestores municipais e representantes de empresas fornecedoras que mantinham vínculo com a prefeitura por meio de dispensa de licitação foram alvos dos mandados de prisão.
Conforme investigação da Procap, diversas unidades gestoras/secretarias faziam uso sistemático de dispensas de licitação, mediante a contratação de fornecedores, incluindo pessoas físicas, com indicativo de ausência de capacidade operacional, visando a execução de uma multiplicidade de atividades, com despesas estimadas em R$ 19 milhões.
A Justiça determinou ainda o imediato encerramento dos contratos da Prefeitura de Pacatuba com as pessoas físicas e jurídicas investigadas. Os gestores públicos foram afastados de suas funções por 180 dias.
Por Rogério Brito
Miséria.com.br
Na ação, foram cumpridos mandados de prisão contra 23 pessoas, incluindo cinco secretários municipais. Também foram cumpridos 37 mandados de busca e apreensão nos municípios de Pacatuba, Caucaia, Fortaleza, Horizonte e Iguatu. Cerca de R$ 400 mil e três carros de luxo foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados.
Além do prefeito e secretários, integrantes do gabinete e da Procuradoria Geral do Município, ex-gestores municipais e representantes de empresas fornecedoras que mantinham vínculo com a prefeitura por meio de dispensa de licitação foram alvos dos mandados de prisão.
Conforme investigação da Procap, diversas unidades gestoras/secretarias faziam uso sistemático de dispensas de licitação, mediante a contratação de fornecedores, incluindo pessoas físicas, com indicativo de ausência de capacidade operacional, visando a execução de uma multiplicidade de atividades, com despesas estimadas em R$ 19 milhões.
A Justiça determinou ainda o imediato encerramento dos contratos da Prefeitura de Pacatuba com as pessoas físicas e jurídicas investigadas. Os gestores públicos foram afastados de suas funções por 180 dias.
Por Rogério Brito
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